POV Lua
Arthur e eu passamos o dia todo com Marcela passeando após sair do consultório. Quando
chegamos em minha casa para buscar Julia ela já dormia. Mamãe convidou Arthur para jantar
e assim o fizemos enquanto eu contava a ela sobre como havia sido a consulta de Marcela.
chegamos em minha casa para buscar Julia ela já dormia. Mamãe convidou Arthur para jantar
e assim o fizemos enquanto eu contava a ela sobre como havia sido a consulta de Marcela.
— Acho melhor você levar Julia para casa Thur, já está ficando tarde. — disse enquanto me
levantava da mesa juntando os pratos e os levando para a pia.
— Na verdade... Luisa, você se incomodaria de ficar com Julia essa noite? Eu queria ficar um
tempo sozinho com Lua. — eu o olhei completamente envergonhada, meu rosto parecia pegar fogo
naquele momento.
— O que? Não... Arthur amanhã nós conversamos e...
— Por mim está tudo bem Lu. Você pode ir com Arthur.Julia dorme em meu quarto junto
comigo e Marcela.
levantava da mesa juntando os pratos e os levando para a pia.
— Na verdade... Luisa, você se incomodaria de ficar com Julia essa noite? Eu queria ficar um
tempo sozinho com Lua. — eu o olhei completamente envergonhada, meu rosto parecia pegar fogo
naquele momento.
— O que? Não... Arthur amanhã nós conversamos e...
— Por mim está tudo bem Lu. Você pode ir com Arthur.Julia dorme em meu quarto junto
comigo e Marcela.
Arthur sorriu vitorioso e se levantou também, tirando o pano de prato que eu havia pego de
minhas mãos e me puxando para fora da cozinha.
Depois de Arthur deixar Julia na cama e desejar boa noite e eu fazer o mesmo com Marcela,
nós saímos de casa. Eu não sabia quais eram as suas intenções... Mas sentia-me nervosa em pensar
em ficar sozinha com ele dentro de casa.
Fomos em silencio durante o caminho. Ás vezes Arthur segurava minha mão e sorria sem nada
dizer, aquilo, apenas aquilo fazia minhas pernas amolecerem. Era incrível o quanto ele afetava
minha sensibilidade.
minhas mãos e me puxando para fora da cozinha.
Depois de Arthur deixar Julia na cama e desejar boa noite e eu fazer o mesmo com Marcela,
nós saímos de casa. Eu não sabia quais eram as suas intenções... Mas sentia-me nervosa em pensar
em ficar sozinha com ele dentro de casa.
Fomos em silencio durante o caminho. Ás vezes Arthur segurava minha mão e sorria sem nada
dizer, aquilo, apenas aquilo fazia minhas pernas amolecerem. Era incrível o quanto ele afetava
minha sensibilidade.
— Quer beber alguma coisa? — Arthur perguntou ao entrarmos.
— Não, obrigada. — respondi deixando minha bolsa em cima da bancada. Só então vi como minhas
mãos tremiam.
Senti seus braços circundarem minha cintura e seus lábios roçarem em minha nuca, justo no ponto
mais sensível do meu corpo. Que ótimo.
— Você está tensa, Lu. Está tudo bem? — me virei de frente para ele, espalmei minhas mãos em
seu peito e sorri. O nervosismo se diluía quando meus olhos entravam em contato com os seus...
Tão serenos.
— Não, obrigada. — respondi deixando minha bolsa em cima da bancada. Só então vi como minhas
mãos tremiam.
Senti seus braços circundarem minha cintura e seus lábios roçarem em minha nuca, justo no ponto
mais sensível do meu corpo. Que ótimo.
— Você está tensa, Lu. Está tudo bem? — me virei de frente para ele, espalmei minhas mãos em
seu peito e sorri. O nervosismo se diluía quando meus olhos entravam em contato com os seus...
Tão serenos.
— Você me deixa assim. — resmunguei sorrindo e encostando minha cabeça em seu peito. Seus braços
se fecharam mais fortes em torno do meu corpo, me abraçando com carinho. Sinceramente? Eu
poderia morrer naquele abraço.
— Não porque se sentir assim... Jamais faria algo que você não quisesse Lua. — Arthur
Beijou carinhosamente minha bochecha e delicadamente me soltou.
— Por que não vai subindo? Vou pegar uma garrafa de vinho e já subo.
se fecharam mais fortes em torno do meu corpo, me abraçando com carinho. Sinceramente? Eu
poderia morrer naquele abraço.
— Não porque se sentir assim... Jamais faria algo que você não quisesse Lua. — Arthur
Beijou carinhosamente minha bochecha e delicadamente me soltou.
— Por que não vai subindo? Vou pegar uma garrafa de vinho e já subo.
Use Somebody - Paramore version
Cheguei a grande suíte de Arthur e me esparramei por cima da cama. A verdade é que eu
estava extremamente cansada. Havíamos caminhado o dia inteiro de modo que meus pés latejaram
quando tirei os sapatos aos chutes. Fechei os olhos e me virei de lado encontrando uma posição
confortável.
Mãos acariciaram meus cabelos fazendo-me sorrir. Sem abrir os olhos me virei para o outro lado e
me aninhei ao corpo de Arthur. Seus lábios beijaram cada parte de meu rosto até chegarem a
estava extremamente cansada. Havíamos caminhado o dia inteiro de modo que meus pés latejaram
quando tirei os sapatos aos chutes. Fechei os olhos e me virei de lado encontrando uma posição
confortável.
Mãos acariciaram meus cabelos fazendo-me sorrir. Sem abrir os olhos me virei para o outro lado e
me aninhei ao corpo de Arthur. Seus lábios beijaram cada parte de meu rosto até chegarem a
minha boca. Como sempre seu beijo era lento, carinhoso, mas muito mais intensos do que
normalmente eram. De repente suas mãos estavam em minha cintura, brincando com a barra da
regata que eu trajava por baixo da jaqueta. Ergui meu corpo ficando meio sentada e me livrei da
jaqueta. Abri os olhos quando paramos de nos beijar para recobrar o fôlego e sorrimos com
cumplicidade um para o outro.Arthur beijou meu pescoço de maneira suave com seus lábios
macios, fazendo com que meu corpo se arrepiasse.
normalmente eram. De repente suas mãos estavam em minha cintura, brincando com a barra da
regata que eu trajava por baixo da jaqueta. Ergui meu corpo ficando meio sentada e me livrei da
jaqueta. Abri os olhos quando paramos de nos beijar para recobrar o fôlego e sorrimos com
cumplicidade um para o outro.Arthur beijou meu pescoço de maneira suave com seus lábios
macios, fazendo com que meu corpo se arrepiasse.
Seu corpo, lentamente, foi subindo por cima do meu fazendo com que nos deitássemos de maneira
torta na cama. Segurei seu rosto entre minhas mãos e fiquei apenas olhando dentro de seus olhos,
pensando em como eu tirara na sorte quando resolvi trabalhar como babá,Arthur era um
homem maravilhoso, e por esse motivo aos poucos eu ia sendo capaz de baixar minha guarda e
deixá-lo entrar em minha vida. Eu era uma mulher de vinte e três anos sem muita experiência no
quesito “sexo” que jamais havia tido decepção amorosa alguma, talvez pelo fato de que jamais
tivesse me apaixonado... Logo esse não era o motivo de eu ser tão fechada. Talvez fosse da minha
personalidade, talvez fosse o abalo que a morte do Meu pai – o homem da minha vida – havia
causado em mim. Não sei...
torta na cama. Segurei seu rosto entre minhas mãos e fiquei apenas olhando dentro de seus olhos,
pensando em como eu tirara na sorte quando resolvi trabalhar como babá,Arthur era um
homem maravilhoso, e por esse motivo aos poucos eu ia sendo capaz de baixar minha guarda e
deixá-lo entrar em minha vida. Eu era uma mulher de vinte e três anos sem muita experiência no
quesito “sexo” que jamais havia tido decepção amorosa alguma, talvez pelo fato de que jamais
tivesse me apaixonado... Logo esse não era o motivo de eu ser tão fechada. Talvez fosse da minha
personalidade, talvez fosse o abalo que a morte do Meu pai – o homem da minha vida – havia
causado em mim. Não sei...
O que eu sabia era que Arthur afastava meus medos, meus anseios, e olhá-lo fazia com que
eu realmente tivesse vontade de largar tudo para trás e ser feliz ao seu lado.
eu realmente tivesse vontade de largar tudo para trás e ser feliz ao seu lado.
Era difícil explicar, mas estar com ele me fazia sentir mais mulher, mais amada... Não era sexo,
não era atração, tampouco paixão. Eu estava certa de que o que existia dentro do meu coração,
alma e corpo inteiro era amor. E o que estava acontecendo naquele momento também.
As mãos de Arthur entraram por dentro da regata e com uma lentidão exagerada ele a tirou
com minha ajuda, jogando-a em qualquer canto. Em um ato infantil e inútil, meus seios,
cobertos apenas pelo sutiã, cruzando os braços em cima deles.Arthur soltou um risinho e retirou
meus braços dali.
não era atração, tampouco paixão. Eu estava certa de que o que existia dentro do meu coração,
alma e corpo inteiro era amor. E o que estava acontecendo naquele momento também.
As mãos de Arthur entraram por dentro da regata e com uma lentidão exagerada ele a tirou
com minha ajuda, jogando-a em qualquer canto. Em um ato infantil e inútil, meus seios,
cobertos apenas pelo sutiã, cruzando os braços em cima deles.Arthur soltou um risinho e retirou
meus braços dali.
— Você é linda Lua. — ele disse com uma intensidade na voz que fez meu coração acelerar demais.
— E eu te quero... Te quero demais e eu espero que você me queira da mesma maneira. Do contrario
eu iria a beira da loucura. — eu ri baixinho e passei meus braços em seu pescoço.
— Eu te quero demais,Arthur. Aqui e agora.
— E eu te quero... Te quero demais e eu espero que você me queira da mesma maneira. Do contrario
eu iria a beira da loucura. — eu ri baixinho e passei meus braços em seu pescoço.
— Eu te quero demais,Arthur. Aqui e agora.
Sua boca chocou-se a minha agora de maneira mais urgente. Suas mãos chegaram até o zíper de meus
jeans que logo foi aberto. Semi-nus, trocávamos caricias, suspiros, olhares, sorrisos... Não
poderia ser mais perfeito. Quando chegou a hora,Arthur afastou minhas pernas encontrando
uma posição entre elas e encaixou-se em meu corpo. Deslizou para dentro de mim devagar fazendo
um gemido escapar de meus lábios.
jeans que logo foi aberto. Semi-nus, trocávamos caricias, suspiros, olhares, sorrisos... Não
poderia ser mais perfeito. Quando chegou a hora,Arthur afastou minhas pernas encontrando
uma posição entre elas e encaixou-se em meu corpo. Deslizou para dentro de mim devagar fazendo
um gemido escapar de meus lábios.
— Eu... Eu te amo. — sussurrei com a boca colada em seu ouvido e as unhas cravadas na pele de
suas costas.
— Não tanto quanto eu a amo... — ele murmurou rapidamente.
suas costas.
— Não tanto quanto eu a amo... — ele murmurou rapidamente.
Pov Lua
Não demorou mto Arthur começou a me
beijar,era como se nossas linguas dançaçem,
Rolamos pela cama,acabei ficando Por Cima De Arthur,
beijamos novamente,desta vez nossas liguas Parecia brigar,De tesão
as Maos Dele Estava Na Minha Cintura,Subil e Tirou Meu Sutian
O jogando o mais longe possivel
Arthur me puxou,queria sentir novamente minha lingua dentro de sua
boca,durante,Aquele beijo Que Parecia que o Mundo Iria Acaba
Ganhamos de bônus o Toque De nossas intimidades,o Dele dura Pior que pedra,
a Minha molhada,Como Se Estivese acabado de sai do Banho,ambas fervendo De Desejo
Lambia Meus Peitos enquanto tirava sua cueca. Quando os gemidos ficaram mais
Fortes,ele me penetrou de vagar,tomado de prazer,Começou a estocar,
cada vez mais forte e rápido,eu o arranhava enquanto gemiamos juntos
de prazer,Senti que iriamos Gozar juntos,Senti nosso orgasmo vindo,
e gozamos juntos,
Não demorou mto Arthur começou a me
beijar,era como se nossas linguas dançaçem,
Rolamos pela cama,acabei ficando Por Cima De Arthur,
beijamos novamente,desta vez nossas liguas Parecia brigar,De tesão
as Maos Dele Estava Na Minha Cintura,Subil e Tirou Meu Sutian
O jogando o mais longe possivel
Arthur me puxou,queria sentir novamente minha lingua dentro de sua
boca,durante,Aquele beijo Que Parecia que o Mundo Iria Acaba
Ganhamos de bônus o Toque De nossas intimidades,o Dele dura Pior que pedra,
a Minha molhada,Como Se Estivese acabado de sai do Banho,ambas fervendo De Desejo
Lambia Meus Peitos enquanto tirava sua cueca. Quando os gemidos ficaram mais
Fortes,ele me penetrou de vagar,tomado de prazer,Começou a estocar,
cada vez mais forte e rápido,eu o arranhava enquanto gemiamos juntos
de prazer,Senti que iriamos Gozar juntos,Senti nosso orgasmo vindo,
e gozamos juntos,
Não havia como descrever aquela noite. Acho que “a melhor de minha vida” se encaixaria
perfeitamente no contexto. Após cairmos exaustos na cama,Arthur me abraçou enquanto
acariciava minhas costas nua, causando arrepios quando sua mão chegava a curva acima de meus
quadris.
Estávamos quase adormecendo quando Arthur soltou um sussurro sonolento em meu ouvido:
— Boa noite Fernanda
Quando levantei minha cabeça para olhá-lo Arthur já dormia profundamente. Sorri amargamente
limpando uma lágrima solitária que escorrera por minha bochecha e me aninhei ainda mais em seus
braços adormecendo também.
Quando senti o sol queimar a pele nua de minhas costas eu abri os olhos.Arthur continuava
dormindo ao meu lado. Levantei tentando não fazer nenhum ruído e comecei a vestir minhas roupas
espalhadas pelo quarto.
limpando uma lágrima solitária que escorrera por minha bochecha e me aninhei ainda mais em seus
braços adormecendo também.
Quando senti o sol queimar a pele nua de minhas costas eu abri os olhos.Arthur continuava
dormindo ao meu lado. Levantei tentando não fazer nenhum ruído e comecei a vestir minhas roupas
espalhadas pelo quarto.
— Lu? Já está indo? — o ouvi perguntar enquanto calçava os sapatos.
— Sim. Thur... Acho melhor não nos vermos durante algum tempo. — falei ainda sem me virar para
olhá-lo.
— Sim. Thur... Acho melhor não nos vermos durante algum tempo. — falei ainda sem me virar para
olhá-lo.
Logo ele estava atrás de mim virando-me de frente para si com o rosto contorcido de frustração.
— O que? Por quê? Lua...
— Arthur você não está preparado para assumir um relacionamento novamente. — falei segurando o
choro — Sei que já faz muito tempo desde que sua mulher se fora, mas é normal que você ainda a
sinta como se estivesse aqui. Você ainda não superou isso Arthur... E eu... Eu não quero
ser uma substituta. Entende? Arthur você precisa deixá-la ir... — falei calmamente enquanto
seus olhos enchiam-se de lágrimas — Não estou pedindo que a esqueça ou a deixe de amá-la,
mas sim que a deixe ir...
— Arthur você não está preparado para assumir um relacionamento novamente. — falei segurando o
choro — Sei que já faz muito tempo desde que sua mulher se fora, mas é normal que você ainda a
sinta como se estivesse aqui. Você ainda não superou isso Arthur... E eu... Eu não quero
ser uma substituta. Entende? Arthur você precisa deixá-la ir... — falei calmamente enquanto
seus olhos enchiam-se de lágrimas — Não estou pedindo que a esqueça ou a deixe de amá-la,
mas sim que a deixe ir...
Arthur não disse nada. Foi como se eu tivesse lhe dado um tapa na cara. Pego em seu ponto
mais fraco e cutucado sua ferida... Beijei seu rosto rapidamente enquanto ele continuava
petrificado ali e caminhei até a porta do quarto.
mais fraco e cutucado sua ferida... Beijei seu rosto rapidamente enquanto ele continuava
petrificado ali e caminhei até a porta do quarto.
— Eu deixo a Ju aqui depois do almoço... Acho que você precisa de um tempo. Tchau Thur.
Ao abrir deparou-se com Cláudio - o pai biológico de Marcela – uma mulher vestida em um terninho
que claramente era uma assistente social e um policial.Lua engoliu em seco sabendo do que se
tratava.
— Senhoria Blanco? — o policial perguntou.
— Sou eu. — Lua respondeu cerrando os punhos.
— Estamos aqui para...
— Eu sei para que vocês estão aqui. — murmurou — Qual é o seu problema? — perguntou olhando para
Cláudio — Vocês simplesmente a entregam em minhas mãos e agora querem tirá-la de mim? — Cláudio
mirou o chão apenas.
— Não queria que fosse assim Lua. Poderíamos ter poupado tudo isso se você tivesse cooperado
da primeira vez. — ele disse fazendo-a ficar vermelha tamanha era a raiva que sentira.
— Não podem levá-la! Marcela necessita de cuidados! Vocês não tem condições de cuidar dela! —
vociferou.
— E você tem? — a assistente social pronunciou-se com a voz carregada de sarcasmo enquanto
olhava para a casa humildade onde Lua morava.
— Cuidar de uma criança com síndrome de down vai além do dinheiro. Atenção, carinho e paciência
são requisitos básicos! Vocês não podem tirá-la daqui! Ela é estável aqui! Não vai ficar bem nas
mãos de estranhos! — Lua gritou com desespero na voz. Não estava pensando em si, mas em Marcela.
— Não são estranhos, Senhorita, são os pais dela. — o policial falou com a voz sem emoção.
— Pais. — Lua cuspiu a palavra — Precisam pensar melhor na definição de pais que vocês tem.
Sem nada responder o policial deu alguns passos para frente, entrando na casa de Lua com o
mandado na mão. Ela espalmou as mãos tremulas em seu peito impedindo-o de entrar e olhando-o
com fúria.
— Não quero que assustem-na. Eu mesmo a pego. — segurou as lágrimas e avançou para o quarto.
— Sem gracinhas Senhorita Blanco. — ouviu o policial dizer ao entrar em seu quarto.
Lua caminhou até o berço de Marcela. Ela já estava desperta mexendo as mãozinhas no ar. Uma
lágrima escorreu pela bochecha de Lua ao ver sua pequena vida soltar um som enquanto sorria.
Marcela não sorria com freqüência, e quando o fazia Lua sentia-se a pessoa mais rica do mundo.
lágrima escorreu pela bochecha de Lua ao ver sua pequena vida soltar um som enquanto sorria.
Marcela não sorria com freqüência, e quando o fazia Lua sentia-se a pessoa mais rica do mundo.
— Você é a coisinha mais linda que eu já vi. — disse em meio às lágrimas que caiam
silenciosamente — Não importa o que façam, nós sempre estaremos ligadas uma a outra. Não é? Mas
não vou desistir de você, querida. Vou lutar até o fim, mas nós ficaremos juntas novamente. Seu
lugar é aqui. Comigo. Somos você e eu e será assim para sempre. — pegou Marcela nos braços e
abraçou carinhosamente.
silenciosamente — Não importa o que façam, nós sempre estaremos ligadas uma a outra. Não é? Mas
não vou desistir de você, querida. Vou lutar até o fim, mas nós ficaremos juntas novamente. Seu
lugar é aqui. Comigo. Somos você e eu e será assim para sempre. — pegou Marcela nos braços e
abraçou carinhosamente.
Deixou que a menina batesse as mãozinhas em seu rosto enquanto ria e as molhava com as lágrimas
da mãe.
da mãe.
— Eu te amo muito, você é perfeita, não se esqueça disso. — beijou seu rostinho com ternura e a
colocou sobre a cama enquanto fazia a malinha com as roupas.
colocou sobre a cama enquanto fazia a malinha com as roupas.
Em um braço a filha, no outro a mala e no coração um grande vazio.
— Não precisamos disso. — Cláudio disse — Ela tem suas próprias roupas lá em casa.
Com relutância Lua a entregou nos braços do pai.Marcela começou um choro assustador, assim
como Lua, enquanto esticava os bracinhos implorando silenciosamente pela mãe.
— Vai ficar tudo bem amor. Não... Não chore.
— Adeus,Lua. — Cláudio disse antes de saírem.
como Lua, enquanto esticava os bracinhos implorando silenciosamente pela mãe.
— Vai ficar tudo bem amor. Não... Não chore.
— Adeus,Lua. — Cláudio disse antes de saírem.
Com o coração na mão ela viu a menina partir, levando consigo parte de seu coração.
Por que não podem ver o nosso amor? Por que o medo por que a dor? Se as diferenças não nos
separam ninguém vai nos separar.
separam ninguém vai nos separar.
Wow,fiquei até sem palavras ..A única definição desse capítulo é PERFEITO :'(
ResponderExcluirchorei lendo esse capitulo so não foi melhor pq lua esta longe de thur,botas eles juntos de novo e q ela consiga a guarda de marcela,por favor e posta mais pelo amor de deussssssssssssssssssss
ResponderExcluireu leio varias webs sinseramente em todos os caps que as pessoas falam que choram eu nunca chorei, mas nesse cap eu chorei muito PERFEITO.POSTA MAIS POR FAVOR
ResponderExcluireu concorda com a pessoa do terceiro comentário,eu nunca chorei lendo nenhuma web e essa quase me fez chorar,eu tive que engolir o choro,muito legal,posta mais por favor!!
ResponderExcluirAi que triste! Mas a história ta boa e eu estou acompanhando. Posta maaaaaaais, tá muitoooo bom! Tem verdade, essa história parece muito real e tem a capacidade de nos envolver na trama. Parabéns e continua postando ;)
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