quarta-feira, 23 de maio de 2012

Lucy abre o jogo


Desde que cheggaram ao Elite Way, os Zimmer parecem esconder diversos segredos. E, ao que tudo indica, um desses grandes mistérios é o fato de Lucy não sentir emoções. Isso mesmo, a garota não é capaz de sentir nadinha de nada, seja tristeza ou felicidade.
Mesmo vivendo sob esta condição, Lucy vai se vingar dos rebeldes pela saída deles do RPG. Para falar sobre esse e outros casos, o site oficial de Rebelde bateu um papo com a Zimmer. Confira!
                           Lucy abre o jogo: “Normal é um conceito inventado pela análise”

Lucy Zimmer - Eu não sei como é sentir emoção. A única pessoa que me importa no mundo é o meu irmão.
r7 - De que forma o RPG te ajudou a superar essa sua condição? 
Lucy - Eu vivo uma personagem, e com ela eu posso sentir.

R7 - Qual é o papel de Miguel na sua vida? E como ele te ajuda em relação a sua falta de emoções?
Lucy 
- O Miguel é tudo pra mim. Ele é o meu vínculo mais forte, minha raiz.  Ele cuida de mim, está sempre atento e eu gosto que ele se preocupe comigo.

R7 - Você sente ciúmes do seu irmão?
Lucy -
 Muito!

R7 - Você gostaria de ser o que as pessoas rotulam como “normal”?
Lucy -
 Não sei o que é isso. Normal é um conceito inventado pela análise. O que é ser normal?

R7 - Como os seus pais encaram o fato de você não sentir emoções?
Lucy - 
Meus pais vivem no mundo deles. Minha mãe em problemas e meu pai só cuida dela.

R7 - Por que você decidiu rasgar as roupas das rebeldes?
Lucy - 
Porque eles deixaram meu irmão sozinho. O Miguel é um cara justo, não merecia ser colocado de lado daquele jeito.

R7 - O que você acha dos rebeldes?
Lucy -
  Nada. Acho que eles se fortalecem porque estão sempre juntos. Tem um elo forte que liga a banda.

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