Um Presente Para o Papai: Capitulo 17
POV Arthur
Eu ainda passava e repassava a imagem da senhora no portão com aquele bebê nos braços. Não
pude ver de perto, mas a criança deveria ter alguns meses de vida, pois estava bem firme em
seu colo.Lua tinha um filho? Era casada e eu não sabia?
Julia desceu toda arrumada com aquele cheirinho de morango do xampu que Sophia lhe dera.
— Posso saber o motivo da produção toda? — vi minha mãe fazendo gestos para mim atrás de Julia.
— Vovó disse que nós três íamos sair.
— Nós três? — indaguei confuso.
— Eu, você e a Lu. Quem mais? — olhei de soslaio para minha mãe que segurava a risada e sorri.
A campainha tocou fazendo Julia voar para a porta — É ela!
E lá estava ela. Sorrindo terna como sempre, com aqueles grandes olhos castanhos brilhando.
Julia pulou em seu colo e agarrou seu pescoço.Lua estava estonteante com aquele vestido
branco rodado e os cabelos Loiro caindo-lhe sobre os ombros nus. Quando colocou Julia no
chão seus olhos encontraram o meu e novamente ela ficou vermelha. Acho que fui rápido demais na
noite anterior. Na verdade nem eu mesmo sabia o porquê de ter feito o que fiz.
— Aonde vamos? — Julia perguntou olhando para ela que franziu o cenho. Pigarreei alto e
caminhei até elas.
— Em vários lugares. — respondi sorrindo para Lua que continuava sem entender. Fiz sinal para
que ela concordasse e ela o fez afirmando com a cabeça. — Vamos?
A única que falava dentro do carro era Julia. Para variar um pouco. Eu estava louco para
perguntar a Lua sobre o bebê, mas pelo jeito só teria tempo quando a menina dormisse.
(Isso se ela não continuasse falando mesmo assim)
— AH NÃO! — Julia berrou do banco de trás quando paramos.
— O que foi Ju?
— O que foi Lua? O que foi? Você sabe quem mora nesse prédio? Sabe? — Ok. Minha filha me
assustava ás vezes. — Minha tia rosa Pink.
— Sério que vou finalmente conhecer a famosa Sphia? — Lua perguntou sorrindo enquanto Julia
escondia o rosto entre as mãos.
— Você fala isso como se fosse uma coisa boa Lua.
— Ok Ju, sua tia deve estar com a orelha queimando depois de todos esses elogios... Vamos lá.
Saindo do carro meninas! — desci do carro e escutei Julia bater na janela. Olhei e a vi fazendo
sinais para frente para que eu abrisse a porta de Lua.
Ri de sua impaciência e dei a volta abrindo a porta para Lua que retribuiu com um sorriso.
— Madame... — Brinquei oferecendo-lhe a mão. E novamente lá estava ela... Vermelha.
— Lua você está parecendo um pimentão! — Julia precisava parar com aquela mania de ser
inconveniente com as pessoas.
— Julia! Não diga isso. Lua é delicada demais para se parecer com um pimentão. Parece mais
um morango. — Pronto. Eu e minha boca.Lua estava roxa. Ri de sua vergonha e belisquei sua
bochecha em um impulso — Só estávamos brincando. Vamos.
Julia me cutucou e piscou. O que foi aquilo? Mexi em meus cabelos e revirei os olhos pegando
a mão de minha filha.
Eu ainda passava e repassava a imagem da senhora no portão com aquele bebê nos braços. Não
pude ver de perto, mas a criança deveria ter alguns meses de vida, pois estava bem firme em
seu colo.Lua tinha um filho? Era casada e eu não sabia?
Julia desceu toda arrumada com aquele cheirinho de morango do xampu que Sophia lhe dera.
— Posso saber o motivo da produção toda? — vi minha mãe fazendo gestos para mim atrás de Julia.
— Vovó disse que nós três íamos sair.
— Nós três? — indaguei confuso.
— Eu, você e a Lu. Quem mais? — olhei de soslaio para minha mãe que segurava a risada e sorri.
A campainha tocou fazendo Julia voar para a porta — É ela!
E lá estava ela. Sorrindo terna como sempre, com aqueles grandes olhos castanhos brilhando.
Julia pulou em seu colo e agarrou seu pescoço.Lua estava estonteante com aquele vestido
branco rodado e os cabelos Loiro caindo-lhe sobre os ombros nus. Quando colocou Julia no
chão seus olhos encontraram o meu e novamente ela ficou vermelha. Acho que fui rápido demais na
noite anterior. Na verdade nem eu mesmo sabia o porquê de ter feito o que fiz.
— Aonde vamos? — Julia perguntou olhando para ela que franziu o cenho. Pigarreei alto e
caminhei até elas.
— Em vários lugares. — respondi sorrindo para Lua que continuava sem entender. Fiz sinal para
que ela concordasse e ela o fez afirmando com a cabeça. — Vamos?
A única que falava dentro do carro era Julia. Para variar um pouco. Eu estava louco para
perguntar a Lua sobre o bebê, mas pelo jeito só teria tempo quando a menina dormisse.
(Isso se ela não continuasse falando mesmo assim)
— AH NÃO! — Julia berrou do banco de trás quando paramos.
— O que foi Ju?
— O que foi Lua? O que foi? Você sabe quem mora nesse prédio? Sabe? — Ok. Minha filha me
assustava ás vezes. — Minha tia rosa Pink.
— Sério que vou finalmente conhecer a famosa Sphia? — Lua perguntou sorrindo enquanto Julia
escondia o rosto entre as mãos.
— Você fala isso como se fosse uma coisa boa Lua.
— Ok Ju, sua tia deve estar com a orelha queimando depois de todos esses elogios... Vamos lá.
Saindo do carro meninas! — desci do carro e escutei Julia bater na janela. Olhei e a vi fazendo
sinais para frente para que eu abrisse a porta de Lua.
Ri de sua impaciência e dei a volta abrindo a porta para Lua que retribuiu com um sorriso.
— Madame... — Brinquei oferecendo-lhe a mão. E novamente lá estava ela... Vermelha.
— Lua você está parecendo um pimentão! — Julia precisava parar com aquela mania de ser
inconveniente com as pessoas.
— Julia! Não diga isso. Lua é delicada demais para se parecer com um pimentão. Parece mais
um morango. — Pronto. Eu e minha boca.Lua estava roxa. Ri de sua vergonha e belisquei sua
bochecha em um impulso — Só estávamos brincando. Vamos.
Julia me cutucou e piscou. O que foi aquilo? Mexi em meus cabelos e revirei os olhos pegando
a mão de minha filha.
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