m – Passado não muito distante
“ Pelos caminhos mais tortuosos é no qual se chega a felicidade .”
Lua Blanco estava passando por uma das maiores tristezas de sua vida, após de perder a sua avó, lá estava ela sentada em uma mesa cheia de advogados com um cara que nunca tinha visto e os advogado da sua avó que estava no recinto dizendo que perante o testamento ela tinha que se casar com aquele homem. Um homem que nunca havia visto em toda sua vida. Lua já se arrependera da promessa que havia feito a sua avó em seu leito de morte ...
Flashback
- Vozinha, seja forte sua hora ainda não chegou – dizia Lua cheia de lágrimas nos olhos
- Chegou sim, minha Lua. Mas antes de partir você tem que me prometer que não vai deixar nossas empresas cairem nas mãos do Jean e do filho dele o Pedro. Tem que prometer pra sua avó acatar todas as ordens do testamento – dizia A avó de Lua chorando
- Mas vó, eu nem sei o que tem nesse testamento, como é que eu posso prometer isso para a senhora? – perguntou Lua
- Só promete, filha. Eu preciso disso para descançar em paz.
- Tudo bem vó, eu prometo. Mas a senhora vai continuar firme e forte, você vai ver – disse Lua chorando muito
- Não vou não meu amor. Eu te amo muito, sempre se lembre disso. – disse a avó de Lua logo após fechando os olhos, para sempre.
Fim do Flashback
Se lembrar daquele momento era difícil para Lua, mas ela não podia admitir o que o advogado falava.
- Olha, Maurício. Você é o advogado da vovó eu sempre te respeitei, mas a minha avó não ia me mandar casar com um cara que eu mal conheço. – disse Lua desesperada
- Olha, Lua. Se você não se casar não pode ser presidente da empresa, isso são normas de mil novecentos e antigamente, eu sei, mas não podemos burlalas. A sua avó disse no testamento que você só receberia a herança e cumpriria sua promessa se casasse com o Senhor Arthur Aguiar aqui presente, que também tem que gerenciar a empresa do pai, um velho amigo de sua avó, então vai ser bom para os dois, mas o casamento tem que parecer legitimo, senão o Senhos Jean Cassiano e seu filho Pedro Cassiano Blanco, seu primo, assumirão a presidenda da Blanco cosméticos. Você que decide.
- Peraí, e quem disse que EU quero casar? – disse Arthur se levantando
- E o Senhor não quer? – perguntou Maurício, o advogado
- Meu pai me obrigou a vir aqui e fazer o que o senhor mandar, mas casar? Eu nem quero assumir empresa alguma! – disse Arthur emburrado
- Você filhinho de papai pode não querer casar, mas EU sou obrigada e se não for com você vai ser com outro – disse Lua se levantando também e ficando bem perto dele e olhando no fundo dos seus olhos, olhos castanhos repletos de um brilho que a ofuscava, e ela se pegou pensando que não seria tão mau assim casar com ele, mas logo eliminou esse tipo de pensamento da sua mente. Arthur por sua vez ao vez aqueles olhos cor de mel quase verdes dependendo da luz, se encantou. Aqueles olhos eram cheios de segredos que ele ficou tentado a revelar, não podia pensar na possibilidade de ver outro homem desvendando aqueles olhos, sua decisão estava tomada.
- Tudo bem eu caso. – disse Arthur sorrindo enquanto Lua se surpreendia com a resposta
- E você, Lua ? – perguntou Maurício
- Eu tenho algum escolha ? Eu caso também . – disse Lua se sentindo um pouco feliz com isso e não sabia o porque.
- Mas antes, vocês tem que se conhecer bem porque um passo em falso, se o Pedro e o Jean descobrirem que esse casamento é falso tudo estará perdido. – disse Maurício
- Quanto tempo a gente tem que estar casado? – perguntou Arthur
- No mínimo 1 ano, e vocês vão ter que dormir no mesmo quarto. – disse Maurício enquanto Lua tinha outro ataque de fúria
- O QUE? Já não basta eu ter que me casar com um cara que mal conheço ainda vou ter que dormir na mesma cama que ele? – perguntou Lua praticamente gritando
- Larga de ser retardada, garota! Eu coloco um colchão e durmo no chão, né? E eu também não sou nenhum maníaco que vai ter agarrar a noite, ok ? A não ser que você queira. – disse Arthur com um sorriso malicioso
- Seu filhinho de papai, não me chama de retardada, eu só vou querer alguma coisa com você nos seus sonhos, e acho bom mesmo você colocar um colchão e não ser um maníaco, porque para sua informação eu durmo com um expray de pimenta na cabeceira da cama – disse Lua triunfante colocando o dedo na cara de Arthur
- Sua selvagem não põe o dedo na minha cara e nem se eu quissesse eu te agarraria a noite, pode deixar que eu AMO meus olhos e por você não vale a pena o sacrifício de perde-los. – disse Arthur com um risinho de canto e quando Lua que estava vermelha de raiva iria retrucar Maurício se intrometeu
- Por favor parem de brigar! De agora em diante vocês tem que se mostrar um casal apaixonado e que vai se casar amanhã!
- AMANHÃ? Já? – disse Lua e Arthur juntos e assustados
- Quanto antes melhor, agora saiam daqui de mãos dadas como um casal apaixonado. Vou supervisionar vocês, o Jean e o Pedro já devem tem chegado, então se encontrarem com eles procedam naturalmente, amanhã vamos fazer o casamento no cartório e vocês vão morar na casa da avó da Lua. – disse Maurício enquanto Lua e Arthur se levantavam pra sair e Arthur a abraçou pela cintura a guiando até a porta, para eles aquela sensação era de puro prazer. Qualquer um que os visse, viria neles um casal apaixonado que se conhecem a anos. Quando estavam na saida do prédio encontraram o primo de Lua, Pedro e ele não ficou muito contente em ver Lua abraçada com Arthur.
- Peguete novo, Lua ? – perguntou Pedro sorrindo
- Não, é meu noivo – disse Lua indiferente
- Não parece, o que parece é que você o conheceu agora. – disse Pedro
- Garoto, eu não te devo satisfações – disse Lua se soltando de Arthur nervoso e cuspindo as palavras na cara de Pedro
- Sabe priminha, deve sim. Porque se esse casamento for uma farsa, é melhor pra mim. – disse Pedro segurando o braço de Lua
- Solta a minha garota, seu palhaço! – disse Arthur tirando o braço de Pedro que segurava Lua e ele não sabia por que, mas não gostou nada das mãos de Pedro em Lua.
- Olha só engomadinho, me provem que vocês não estão de farsa e dão um beijo agora pode até ser um selinho. – disse Pedro triunfante
- Ninguém precisa provar nada pra você. – disse Arthur com raiva
- Precisa sim, é só um beijo. Pra um casal que vai se casar é quase nada e vocês darem um beijo. Posso até pensar em deixar vocês me paz... – disse Pedro seguro
- Quer saber, priminho? Um beijo não é nada mesmo a gente pode muito bem dar um beijo né, Thuthu? – disse Lua ironizando
- Claro, Minha Lua – disse Arthur mais irônico ainda enquanto puxava Lua e colava seus lábios, no começo era pra ser um selinho, mas de repente a língua de Arthur pediu passagem e Lua cedeu e suas línguas dançavam em perfeita sincronia e aquele beijo era o melhor beijo da vida dos dois, um beijo apaixonado e isso nem Pedro podia negar.
- Satisfeito? – disseram Arthur e Lua juntos recuperando o fôlego
- Por hora, sim. – disse Pedro entrando na empresa
- Essa foi por pouco. – disse Lua vendo Pedro pegar distancia
- Por muito pouco – disse Arthur pegando a mão de Lua e saindo.
Assim que Lua chegou em casa, atordoada com toda a informação daquele dia a ser absorvida, lembrou-se de Mel. Melaine Fronckowiak, sua melhor amiga. A Mel tinha que saber o que estava acontecendo. Pegou o telefone em cima do criado-mudo deitou-se na cama e digitou os números rapidamente.
- Alô – era a voz de Mel
- Mel, sou eu Lua
- Meu Deus, Lua ! To o dia inteiro tentando falar com você, mas sua voz não está legal, o que está acontecendo? – perguntou Mel nervosa
- Melzinha, eu vou me casar.
- COMO CASAR? Ficou maluca?
- É uma história longa, Mel vem pra cá que eu te conto.
- Tudo bem, to indo pra ai .
- Tá ok. Thau.
- Thau.
Lua estava sentindo que fortes emoções viriam daí em diante.
Lua Blanco estava passando por uma das maiores tristezas de sua vida, após de perder a sua avó, lá estava ela sentada em uma mesa cheia de advogados com um cara que nunca tinha visto e os advogado da sua avó que estava no recinto dizendo que perante o testamento ela tinha que se casar com aquele homem. Um homem que nunca havia visto em toda sua vida. Lua já se arrependera da promessa que havia feito a sua avó em seu leito de morte ...
Flashback
- Vozinha, seja forte sua hora ainda não chegou – dizia Lua cheia de lágrimas nos olhos
- Chegou sim, minha Lua. Mas antes de partir você tem que me prometer que não vai deixar nossas empresas cairem nas mãos do Jean e do filho dele o Pedro. Tem que prometer pra sua avó acatar todas as ordens do testamento – dizia A avó de Lua chorando
- Mas vó, eu nem sei o que tem nesse testamento, como é que eu posso prometer isso para a senhora? – perguntou Lua
- Só promete, filha. Eu preciso disso para descançar em paz.
- Tudo bem vó, eu prometo. Mas a senhora vai continuar firme e forte, você vai ver – disse Lua chorando muito
- Não vou não meu amor. Eu te amo muito, sempre se lembre disso. – disse a avó de Lua logo após fechando os olhos, para sempre.
Fim do Flashback
Se lembrar daquele momento era difícil para Lua, mas ela não podia admitir o que o advogado falava.
- Olha, Maurício. Você é o advogado da vovó eu sempre te respeitei, mas a minha avó não ia me mandar casar com um cara que eu mal conheço. – disse Lua desesperada
- Olha, Lua. Se você não se casar não pode ser presidente da empresa, isso são normas de mil novecentos e antigamente, eu sei, mas não podemos burlalas. A sua avó disse no testamento que você só receberia a herança e cumpriria sua promessa se casasse com o Senhor Arthur Aguiar aqui presente, que também tem que gerenciar a empresa do pai, um velho amigo de sua avó, então vai ser bom para os dois, mas o casamento tem que parecer legitimo, senão o Senhos Jean Cassiano e seu filho Pedro Cassiano Blanco, seu primo, assumirão a presidenda da Blanco cosméticos. Você que decide.
- Peraí, e quem disse que EU quero casar? – disse Arthur se levantando
- E o Senhor não quer? – perguntou Maurício, o advogado
- Meu pai me obrigou a vir aqui e fazer o que o senhor mandar, mas casar? Eu nem quero assumir empresa alguma! – disse Arthur emburrado
- Você filhinho de papai pode não querer casar, mas EU sou obrigada e se não for com você vai ser com outro – disse Lua se levantando também e ficando bem perto dele e olhando no fundo dos seus olhos, olhos castanhos repletos de um brilho que a ofuscava, e ela se pegou pensando que não seria tão mau assim casar com ele, mas logo eliminou esse tipo de pensamento da sua mente. Arthur por sua vez ao vez aqueles olhos cor de mel quase verdes dependendo da luz, se encantou. Aqueles olhos eram cheios de segredos que ele ficou tentado a revelar, não podia pensar na possibilidade de ver outro homem desvendando aqueles olhos, sua decisão estava tomada.
- Tudo bem eu caso. – disse Arthur sorrindo enquanto Lua se surpreendia com a resposta
- E você, Lua ? – perguntou Maurício
- Eu tenho algum escolha ? Eu caso também . – disse Lua se sentindo um pouco feliz com isso e não sabia o porque.
- Mas antes, vocês tem que se conhecer bem porque um passo em falso, se o Pedro e o Jean descobrirem que esse casamento é falso tudo estará perdido. – disse Maurício
- Quanto tempo a gente tem que estar casado? – perguntou Arthur
- No mínimo 1 ano, e vocês vão ter que dormir no mesmo quarto. – disse Maurício enquanto Lua tinha outro ataque de fúria
- O QUE? Já não basta eu ter que me casar com um cara que mal conheço ainda vou ter que dormir na mesma cama que ele? – perguntou Lua praticamente gritando
- Larga de ser retardada, garota! Eu coloco um colchão e durmo no chão, né? E eu também não sou nenhum maníaco que vai ter agarrar a noite, ok ? A não ser que você queira. – disse Arthur com um sorriso malicioso
- Seu filhinho de papai, não me chama de retardada, eu só vou querer alguma coisa com você nos seus sonhos, e acho bom mesmo você colocar um colchão e não ser um maníaco, porque para sua informação eu durmo com um expray de pimenta na cabeceira da cama – disse Lua triunfante colocando o dedo na cara de Arthur
- Sua selvagem não põe o dedo na minha cara e nem se eu quissesse eu te agarraria a noite, pode deixar que eu AMO meus olhos e por você não vale a pena o sacrifício de perde-los. – disse Arthur com um risinho de canto e quando Lua que estava vermelha de raiva iria retrucar Maurício se intrometeu
- Por favor parem de brigar! De agora em diante vocês tem que se mostrar um casal apaixonado e que vai se casar amanhã!
- AMANHÃ? Já? – disse Lua e Arthur juntos e assustados
- Quanto antes melhor, agora saiam daqui de mãos dadas como um casal apaixonado. Vou supervisionar vocês, o Jean e o Pedro já devem tem chegado, então se encontrarem com eles procedam naturalmente, amanhã vamos fazer o casamento no cartório e vocês vão morar na casa da avó da Lua. – disse Maurício enquanto Lua e Arthur se levantavam pra sair e Arthur a abraçou pela cintura a guiando até a porta, para eles aquela sensação era de puro prazer. Qualquer um que os visse, viria neles um casal apaixonado que se conhecem a anos. Quando estavam na saida do prédio encontraram o primo de Lua, Pedro e ele não ficou muito contente em ver Lua abraçada com Arthur.
- Peguete novo, Lua ? – perguntou Pedro sorrindo
- Não, é meu noivo – disse Lua indiferente
- Não parece, o que parece é que você o conheceu agora. – disse Pedro
- Garoto, eu não te devo satisfações – disse Lua se soltando de Arthur nervoso e cuspindo as palavras na cara de Pedro
- Sabe priminha, deve sim. Porque se esse casamento for uma farsa, é melhor pra mim. – disse Pedro segurando o braço de Lua
- Solta a minha garota, seu palhaço! – disse Arthur tirando o braço de Pedro que segurava Lua e ele não sabia por que, mas não gostou nada das mãos de Pedro em Lua.
- Olha só engomadinho, me provem que vocês não estão de farsa e dão um beijo agora pode até ser um selinho. – disse Pedro triunfante
- Ninguém precisa provar nada pra você. – disse Arthur com raiva
- Precisa sim, é só um beijo. Pra um casal que vai se casar é quase nada e vocês darem um beijo. Posso até pensar em deixar vocês me paz... – disse Pedro seguro
- Quer saber, priminho? Um beijo não é nada mesmo a gente pode muito bem dar um beijo né, Thuthu? – disse Lua ironizando
- Claro, Minha Lua – disse Arthur mais irônico ainda enquanto puxava Lua e colava seus lábios, no começo era pra ser um selinho, mas de repente a língua de Arthur pediu passagem e Lua cedeu e suas línguas dançavam em perfeita sincronia e aquele beijo era o melhor beijo da vida dos dois, um beijo apaixonado e isso nem Pedro podia negar.
- Satisfeito? – disseram Arthur e Lua juntos recuperando o fôlego
- Por hora, sim. – disse Pedro entrando na empresa
- Essa foi por pouco. – disse Lua vendo Pedro pegar distancia
- Por muito pouco – disse Arthur pegando a mão de Lua e saindo.
Assim que Lua chegou em casa, atordoada com toda a informação daquele dia a ser absorvida, lembrou-se de Mel. Melaine Fronckowiak, sua melhor amiga. A Mel tinha que saber o que estava acontecendo. Pegou o telefone em cima do criado-mudo deitou-se na cama e digitou os números rapidamente.
- Alô – era a voz de Mel
- Mel, sou eu Lua
- Meu Deus, Lua ! To o dia inteiro tentando falar com você, mas sua voz não está legal, o que está acontecendo? – perguntou Mel nervosa
- Melzinha, eu vou me casar.
- COMO CASAR? Ficou maluca?
- É uma história longa, Mel vem pra cá que eu te conto.
- Tudo bem, to indo pra ai .
- Tá ok. Thau.
- Thau.
Lua estava sentindo que fortes emoções viriam daí em diante.
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