A fortaleza de um Amor - Parte 4
Lua não tinha familiares lá, antes de ela o conhecer, morava na França.
Arthur não tinha o endereço de sua antiga casa lá, e não gostava nem de
pensar nas coisas que poderiam ter acontecido com ela. Poucas horas
depois, Arthur e Sophia descobriram através de vizinhos que a casa de
Lua foi desocupada a pouco tempo, disseram que saíram com muita pressa, e
que antes de partirem os vizinhos puderam ouvir muitos gritos de uma
garota. Arthur ficou chocado. A única garota que morava ali era Lua...
Por que ela havia gritado? Céus... O que havia acontecido com a sua
Lua...
Arthur não tinha o endereço de sua antiga casa lá, e não gostava nem de
pensar nas coisas que poderiam ter acontecido com ela. Poucas horas
depois, Arthur e Sophia descobriram através de vizinhos que a casa de
Lua foi desocupada a pouco tempo, disseram que saíram com muita pressa, e
que antes de partirem os vizinhos puderam ouvir muitos gritos de uma
garota. Arthur ficou chocado. A única garota que morava ali era Lua...
Por que ela havia gritado? Céus... O que havia acontecido com a sua
Lua...
- Já chegou amor? – A sua futura noiva aproximou-se dele,com um sorriso
estampado no rosto – Senti a tua falta, querido. – sentou-se no seu
colo, selando os seus lábios.
- Eu também, Pérola. – Forçou um
sorrisinho, pousando um beijo em sua bochecha. Ele não estava nem um
pouco animado, pois depois de amanhã seria véspera de ano novo...
-
Você parece cansado. – O analisou – Vem, vamos tomar um banho para
dormir? – Perguntou e ele assentiu, suspirando fundo e levantando-se –
Você não devia trabalhar tanto. – Finalizou.
O dia amanheceu e
Arthur acordou sentindo o seu corpo pesado sobre a cama. Pérola não
estava mais no apartamento. Ela havia saído para fazer compras de ano
novo em outra cidade e provavelmente iria demorar.
Ele decidiu
pegar ar fresco, caminhar. Então como ele morava perto da praia,
resolveu que iria lá. Ele precisava sair daquele apartamento, precisava
respirar ar puro e colocar os pensamentos no lugar... Mas o invés de ter
seus pensamentos mais claros a única coisa que conseguiu foi deixá-los
mais confusos.
estampado no rosto – Senti a tua falta, querido. – sentou-se no seu
colo, selando os seus lábios.
- Eu também, Pérola. – Forçou um
sorrisinho, pousando um beijo em sua bochecha. Ele não estava nem um
pouco animado, pois depois de amanhã seria véspera de ano novo...
-
Você parece cansado. – O analisou – Vem, vamos tomar um banho para
dormir? – Perguntou e ele assentiu, suspirando fundo e levantando-se –
Você não devia trabalhar tanto. – Finalizou.
O dia amanheceu e
Arthur acordou sentindo o seu corpo pesado sobre a cama. Pérola não
estava mais no apartamento. Ela havia saído para fazer compras de ano
novo em outra cidade e provavelmente iria demorar.
Ele decidiu
pegar ar fresco, caminhar. Então como ele morava perto da praia,
resolveu que iria lá. Ele precisava sair daquele apartamento, precisava
respirar ar puro e colocar os pensamentos no lugar... Mas o invés de ter
seus pensamentos mais claros a única coisa que conseguiu foi deixá-los
mais confusos.
Enquanto ele caminhava pela praia era inevitável recordar-se de outrora.
Principalmente naquele dia que estava tão próximo do ano novo... E foi
exatamente no ano novo que ele conheceu a amor de sua vida, e um ano
depois, ele perdeu quem mais amava. Num reveillon também. Lua havia
simplesmente desaparecido. Arthur fez de tudo para encontrá-la, até
contratou um detetive. O que não adiantou, pois ele não achou nada que o
levasse a Lua. Desde então, um imenso vazio formou-se em sua vida.
Vida... Como era amargurante dizer essa palavra. Há muito tempo ele não
sabia o que era viver. Desde que ela se foi, Arthur parece mais um
“morto vivo”. Tudo o recordava ela. A brisa do mar lembrava-o de seu
perfume. O brilho radiante do sol, dos seus olhos. O azul intenso do
cêu, novamente o recordava de Lua. E as nuvens? Eram tão brancas quanto a
perfeita linha de dentes que Lua exibia ao sorrir. Nossa... Como ele
sentia saudades de beijá-la... De tocá-la... No início, ele tentou ser
otimista, pensando que logo iria esquecê-la, que era só uma paixão de
adolescente. Mas droga... já se passaram CINCO anos! Por que ela seguia
tão viva em sua memória? Em seu coração!?
Arthur sentou-se na
areia e ficou fitando o mar. O azul do cêu refletia em suas águas,
enquanto fazia-se leves ondas. Às vezes ele perguntavá-se porque iria
pedir Pérola em casamento, já que não a amava. Mas logo vinha a
resposta: Ele não precisava amar intensamente uma pessoa para estar com
ela. Ele gostava dela, e isso era o suficiente.
Não acontecem várias vezes na vida, uma paixão como a que ele sentia por Lua. O amor é raro e único.
Principalmente naquele dia que estava tão próximo do ano novo... E foi
exatamente no ano novo que ele conheceu a amor de sua vida, e um ano
depois, ele perdeu quem mais amava. Num reveillon também. Lua havia
simplesmente desaparecido. Arthur fez de tudo para encontrá-la, até
contratou um detetive. O que não adiantou, pois ele não achou nada que o
levasse a Lua. Desde então, um imenso vazio formou-se em sua vida.
Vida... Como era amargurante dizer essa palavra. Há muito tempo ele não
sabia o que era viver. Desde que ela se foi, Arthur parece mais um
“morto vivo”. Tudo o recordava ela. A brisa do mar lembrava-o de seu
perfume. O brilho radiante do sol, dos seus olhos. O azul intenso do
cêu, novamente o recordava de Lua. E as nuvens? Eram tão brancas quanto a
perfeita linha de dentes que Lua exibia ao sorrir. Nossa... Como ele
sentia saudades de beijá-la... De tocá-la... No início, ele tentou ser
otimista, pensando que logo iria esquecê-la, que era só uma paixão de
adolescente. Mas droga... já se passaram CINCO anos! Por que ela seguia
tão viva em sua memória? Em seu coração!?
Arthur sentou-se na
areia e ficou fitando o mar. O azul do cêu refletia em suas águas,
enquanto fazia-se leves ondas. Às vezes ele perguntavá-se porque iria
pedir Pérola em casamento, já que não a amava. Mas logo vinha a
resposta: Ele não precisava amar intensamente uma pessoa para estar com
ela. Ele gostava dela, e isso era o suficiente.
Não acontecem várias vezes na vida, uma paixão como a que ele sentia por Lua. O amor é raro e único.
Arthur resolveu levantar-se e continuar andando. Assim que ele
levantou-se esbarrou-se em alguém, praguejando a pessoa mentalmente por
não tê-lo visto ali. Ele, já de pé, erqueu o rosto para ver quem era,
até que de repente o tempo parou no momento que os seus olhos se
encontraram com os dela.
Comentem???
levantou-se esbarrou-se em alguém, praguejando a pessoa mentalmente por
não tê-lo visto ali. Ele, já de pé, erqueu o rosto para ver quem era,
até que de repente o tempo parou no momento que os seus olhos se
encontraram com os dela.
Comentem???
Posta mas
ResponderExcluirPosta mais, por favor.
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