A fortaleza de um Amor - Parte 3
- Meus pais... – Ela fechou os olhos fortemente – Eles me controlam
muito... São obcecados... Querem me obrigar a fazer coisas que eu não
quero... E na hora do desespero, fui fraca demais. Eu só queria fugir de
tudo isso... Para sempre.
- Sabe, é difícil de acreditar que uma
menina tão linda e que parece ser tão forte desistiria da vida assim tão
facilmente... – Ele abriu um pequeno sorriso, encorajando-a.
Lua
olhou para Arthur, seus olhos eram tão envolventes... Ele estava com a
pele levemente bronzeada e trazia um perfume gostoso. E sua voz... Bom,
sua voz era extremamente sedutora mas ao mesmo tempo carinhosa.
O tempo pareceu parar enquanto eles se olhavam. Arthur e Lua foram
aproximando os seus rostos lentamente. Como em câmera lenta. A luz da
lua refletia sobre eles, e no momento que uniram os seus lábios, pareceu
que as estrelas radiaram mais, como se algo grandioso estivesse
acontecendo. Todo o céu parecia sorrir para eles, enquanto a brisa do
mar parecia acariciar-lhes as peles. Arthur e Lua sentiram uma sensação
diferente quando suas línguas se uniram. Mas não era uma sensação
ruim... Era algo novo e grandioso.
muito... São obcecados... Querem me obrigar a fazer coisas que eu não
quero... E na hora do desespero, fui fraca demais. Eu só queria fugir de
tudo isso... Para sempre.
- Sabe, é difícil de acreditar que uma
menina tão linda e que parece ser tão forte desistiria da vida assim tão
facilmente... – Ele abriu um pequeno sorriso, encorajando-a.
Lua
olhou para Arthur, seus olhos eram tão envolventes... Ele estava com a
pele levemente bronzeada e trazia um perfume gostoso. E sua voz... Bom,
sua voz era extremamente sedutora mas ao mesmo tempo carinhosa.
O tempo pareceu parar enquanto eles se olhavam. Arthur e Lua foram
aproximando os seus rostos lentamente. Como em câmera lenta. A luz da
lua refletia sobre eles, e no momento que uniram os seus lábios, pareceu
que as estrelas radiaram mais, como se algo grandioso estivesse
acontecendo. Todo o céu parecia sorrir para eles, enquanto a brisa do
mar parecia acariciar-lhes as peles. Arthur e Lua sentiram uma sensação
diferente quando suas línguas se uniram. Mas não era uma sensação
ruim... Era algo novo e grandioso.
12 meses depois...
Ainda era de manhãzinha. Arthur e Lua estavam
deitados num colchão no terraço da casa de dele. Eles haviam acabado de
ver o sol nascer e estavam abraçados, olhando para o imenso céu que
acabara de fazer um incrível espetáculo para eles.
Lua estava absolutamente feliz. E ela sentia que Arthur também estava. Eles tinham uma grande conexão.
Eles
escolheram assistir o nascer do sol na véspera de ano novo, pois foi
nesse dia que se conheceram na praia, e nesse mesmo dia e nessa mesma
praia, assistiram o sol nascer por detrás das nuvens esbranquiçadas que
desenhavam o horizonte.
Amor, eu acho que tenho que ir. – Lua
murmurou, cortando o gostoso silêncio que havia no local. Sim, o
silêncio era prazeroso, pois eles não precisavam dizer absolutamente
nada para sentirem o amor que os unia a cada dia mais. Era mágico. – Meu
pais não sabem que eu dormi fora... E eu acho que se eu chegar cedinho
em casa, ninguém vai perceber.
- Tudo bem, amor. – Arthur
levantou-se sorrindo – Deixa que eu te levo. – Lua assentiu e eles
seguiram - Antes que ela pudesse sair do carro, ele a beijou
intensamente.
- Amor, mais tarde eu venho te pegar para comemorarmos o nosso dia. Quero te levar a um lugar especial. – Ela sorriu ansiosa.
- Onde? – o olhou curiosa.
- É surpresa. Agora vai antes que te peguem.- Ela assentiu, selou os seus lábios e saiu apressada.em direção a casa de dela.
Ainda era de manhãzinha. Arthur e Lua estavam
deitados num colchão no terraço da casa de dele. Eles haviam acabado de
ver o sol nascer e estavam abraçados, olhando para o imenso céu que
acabara de fazer um incrível espetáculo para eles.
Lua estava absolutamente feliz. E ela sentia que Arthur também estava. Eles tinham uma grande conexão.
Eles
escolheram assistir o nascer do sol na véspera de ano novo, pois foi
nesse dia que se conheceram na praia, e nesse mesmo dia e nessa mesma
praia, assistiram o sol nascer por detrás das nuvens esbranquiçadas que
desenhavam o horizonte.
Amor, eu acho que tenho que ir. – Lua
murmurou, cortando o gostoso silêncio que havia no local. Sim, o
silêncio era prazeroso, pois eles não precisavam dizer absolutamente
nada para sentirem o amor que os unia a cada dia mais. Era mágico. – Meu
pais não sabem que eu dormi fora... E eu acho que se eu chegar cedinho
em casa, ninguém vai perceber.
- Tudo bem, amor. – Arthur
levantou-se sorrindo – Deixa que eu te levo. – Lua assentiu e eles
seguiram - Antes que ela pudesse sair do carro, ele a beijou
intensamente.
- Amor, mais tarde eu venho te pegar para comemorarmos o nosso dia. Quero te levar a um lugar especial. – Ela sorriu ansiosa.
- Onde? – o olhou curiosa.
- É surpresa. Agora vai antes que te peguem.- Ela assentiu, selou os seus lábios e saiu apressada.em direção a casa de dela.
Já era de tarde quando Arthur chegou a casa de Lua. Ele apertou a
campainha empolgado. Louco para vê-la e lhe contar sobre a surpresa.
Apertou a campainha uma vez. Duas vezes. TRÊS, QUATRO, CINCO... E diversas vezes seguidas, mas ninguém atendeu.
Ele
estranhou o fato de não ter ninguém na casa, já que pelo menos os
empregados deveriam estar. Arthur pegou o celular e discou o número de
Lua, e ele ouviu a voz eletrônica anunciar que o número não era
existente.
Uma sensação ruim apoderou-se do coração de Alfonso,
então ele ligou para a amiga de Lua, Sophia, para perguntar se ela sabia
onde ela estava. Por sorte ela logo atendeu o celular e disse que não
fazia ideia de onde Lu poderia estar, e também estranhava o fato dela
ter sumido tão de repente. Arthur foi para casa, esperar para ver se Lua
iria aparecer, mas horas se passaram e ele não teve nenhuma notícia da
sua namorada.
Ele dormiu extremamente perturbado, confuso e
preocupado com Lua. De noite ele teve pesadelos horríveis, o fazendo
acordar várias vezes na madrugada.
No dia seguinte ele retornou a
casa de Lua e ninguém estava lá. Ninguém. A essa altura, Sophia também
já estava muito preocupada, ela ligou para os pais de Lua, e o número
deles também passava como inexistente.
campainha empolgado. Louco para vê-la e lhe contar sobre a surpresa.
Apertou a campainha uma vez. Duas vezes. TRÊS, QUATRO, CINCO... E diversas vezes seguidas, mas ninguém atendeu.
Ele
estranhou o fato de não ter ninguém na casa, já que pelo menos os
empregados deveriam estar. Arthur pegou o celular e discou o número de
Lua, e ele ouviu a voz eletrônica anunciar que o número não era
existente.
Uma sensação ruim apoderou-se do coração de Alfonso,
então ele ligou para a amiga de Lua, Sophia, para perguntar se ela sabia
onde ela estava. Por sorte ela logo atendeu o celular e disse que não
fazia ideia de onde Lu poderia estar, e também estranhava o fato dela
ter sumido tão de repente. Arthur foi para casa, esperar para ver se Lua
iria aparecer, mas horas se passaram e ele não teve nenhuma notícia da
sua namorada.
Ele dormiu extremamente perturbado, confuso e
preocupado com Lua. De noite ele teve pesadelos horríveis, o fazendo
acordar várias vezes na madrugada.
No dia seguinte ele retornou a
casa de Lua e ninguém estava lá. Ninguém. A essa altura, Sophia também
já estava muito preocupada, ela ligou para os pais de Lua, e o número
deles também passava como inexistente.
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