Um Presente Para o Papai: Capitulo 31
Era terça-feira,Lua dormia espremida na cama de Julia, pois naquela noite chovia e a
mesma tinha medo de dormir sozinha com o barulho dos trovões.Lua acordou de repente com a
campainha tocando insistentemente. Abriu os olhos e com certa dificuldade olhou para o relógio
em seu pulso. 3:00 AM.
Ela se levantou com cuidado para não acordar Julia, no entanto foi inútil com aquela campainha
tocando.
— Lu? — a menina a chamou ainda sonolenta. — O que está acontecendo?
— Shh... Fique aqui Ju, vou ver quem é. Volte a dormir. — a menina obedeceu virando-se para o
lado e voltando a pegar no sono.
Lua vestiu o hobby e desceu as escadas temendo um pouco em abrir a porta aquela hora da noite.
Olhou pelo olho mágico antes e deparou-se com o que não esperava. Não naquela noite.
— Ai meu Deus você está ensopado! — ela exclamou ao ver Arthur parado na porta.
— Senhorita... Aqui estão as malas e o troco. — o motorista do táxi que estava parado em frente
a casa disse entregando-lhe o dinheiro — Precisa de ajuda para carregá-lo?
Ela franziu o cenho sem entender o que ele dizia. Até ve Arthur começar a cambalear para
dentro. Estava bêbado. Lua agradeceu ao taxista e pegou as malas encharcadas colocando-as para
dentro.Arthur estava encostado na quina na mesa com as mãos entre a cabeça.
— Thur? — ela o chamou cruzando os braços e caminhando devagar até ele.
Arthur tirou as mãos do rosto e a olhou por um breve instante antes de começar a caminhar
pelo meio da sala.
— Vem... Vou te levar para o seu quarto... — Lua tentou segurá-lo pelo braço, porém ele
desviara de sua mão a olhando quase com fúria. — Arthur, cuidado! — ela berrou ao vê-lo cambalear
para cima da bancada repleta de vasos. Os mesmos caíram espatifando-se no chão.
mesma tinha medo de dormir sozinha com o barulho dos trovões.Lua acordou de repente com a
campainha tocando insistentemente. Abriu os olhos e com certa dificuldade olhou para o relógio
em seu pulso. 3:00 AM.
Ela se levantou com cuidado para não acordar Julia, no entanto foi inútil com aquela campainha
tocando.
— Lu? — a menina a chamou ainda sonolenta. — O que está acontecendo?
— Shh... Fique aqui Ju, vou ver quem é. Volte a dormir. — a menina obedeceu virando-se para o
lado e voltando a pegar no sono.
Lua vestiu o hobby e desceu as escadas temendo um pouco em abrir a porta aquela hora da noite.
Olhou pelo olho mágico antes e deparou-se com o que não esperava. Não naquela noite.
— Ai meu Deus você está ensopado! — ela exclamou ao ver Arthur parado na porta.
— Senhorita... Aqui estão as malas e o troco. — o motorista do táxi que estava parado em frente
a casa disse entregando-lhe o dinheiro — Precisa de ajuda para carregá-lo?
Ela franziu o cenho sem entender o que ele dizia. Até ve Arthur começar a cambalear para
dentro. Estava bêbado. Lua agradeceu ao taxista e pegou as malas encharcadas colocando-as para
dentro.Arthur estava encostado na quina na mesa com as mãos entre a cabeça.
— Thur? — ela o chamou cruzando os braços e caminhando devagar até ele.
Arthur tirou as mãos do rosto e a olhou por um breve instante antes de começar a caminhar
pelo meio da sala.
— Vem... Vou te levar para o seu quarto... — Lua tentou segurá-lo pelo braço, porém ele
desviara de sua mão a olhando quase com fúria. — Arthur, cuidado! — ela berrou ao vê-lo cambalear
para cima da bancada repleta de vasos. Os mesmos caíram espatifando-se no chão.
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