Um Presente Para o Papai: Capitulo 25
POV Lua
Eu já estava pronta para dormir quando minha mãe bateu em meu quarto com o telefone na mão.
— É a menina de quem você cuida. Está chorando. Eu acho. — ela dissera.
Levantei ás pressas pegando o telefone.Julia soluçava sem conseguir dizer uma palavra sequer.
Tentei acalmá-la e esperei até que ela finalmente conseguisse dizer ao que queria.
— Lu... — ela chamou fungando.
— Estou aqui meu amor. Já consegue falar?
— Uhum. Lu...V-você precisa vir aqui! — e então ela desabou no telefone novamente.
— Querida, escute. Se acalme e me diga o que está acontecendo.
— Eu briguei com o papai Lu. Ele gritou comigo... Ele nunca grita comigo. Não sei o que eu fiz.
— soluço — Pode vir aqui? Por favor, por favor Lua.
— Ju, escute. Amanhã bem cedo eu estarei indo aí logo que seu pai sair. Por favor, não chore.
Feche os olhinhos e durma, vai passar logo, você vai ver.
— Não consigo dormir Lu. — Como eu negaria alguma coisa para aquela criança? Era impossível.
— Então... Ai... Espere. Estou indo aí.
Desliguei o telefone e corri até o guarda-roupa. Vesti um jeans surrado, um moletom por cima de
uma regata e calcei os tênis. Fechei a porta do quarto com cuidado e passei por minha mãe na sala.
— Onde está indo a essa hora? — ela perguntou.
— Ver Julia. Mãe, qualquer coisa me liga que eu venho correndo. — falei enquanto pegava a bolsa
— Posso pegar o seu carro?
— Claro. — corri até ela e lhe dei um beijo antes de sair.
Eu já estava pronta para dormir quando minha mãe bateu em meu quarto com o telefone na mão.
— É a menina de quem você cuida. Está chorando. Eu acho. — ela dissera.
Levantei ás pressas pegando o telefone.Julia soluçava sem conseguir dizer uma palavra sequer.
Tentei acalmá-la e esperei até que ela finalmente conseguisse dizer ao que queria.
— Lu... — ela chamou fungando.
— Estou aqui meu amor. Já consegue falar?
— Uhum. Lu...V-você precisa vir aqui! — e então ela desabou no telefone novamente.
— Querida, escute. Se acalme e me diga o que está acontecendo.
— Eu briguei com o papai Lu. Ele gritou comigo... Ele nunca grita comigo. Não sei o que eu fiz.
— soluço — Pode vir aqui? Por favor, por favor Lua.
— Ju, escute. Amanhã bem cedo eu estarei indo aí logo que seu pai sair. Por favor, não chore.
Feche os olhinhos e durma, vai passar logo, você vai ver.
— Não consigo dormir Lu. — Como eu negaria alguma coisa para aquela criança? Era impossível.
— Então... Ai... Espere. Estou indo aí.
Desliguei o telefone e corri até o guarda-roupa. Vesti um jeans surrado, um moletom por cima de
uma regata e calcei os tênis. Fechei a porta do quarto com cuidado e passei por minha mãe na sala.
— Onde está indo a essa hora? — ela perguntou.
— Ver Julia. Mãe, qualquer coisa me liga que eu venho correndo. — falei enquanto pegava a bolsa
— Posso pegar o seu carro?
— Claro. — corri até ela e lhe dei um beijo antes de sair.
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